Brincar, segundo o
dicionário Aurélio (2003), é divertir-se, recrear-se, entreter-se, distrair-se,
folgar, também pode ser "entreter-se com jogos infantis", ou seja,
brincar é algo muito presente nas nossas vidas, ou pelo menos deveria ser.
Segundo Oliveira (2000) o brincar não significa apenas recrear, é muito mais, caracterizando-se como uma das formas mais complexas que a criança tem de comunicar-se consigo mesma e com o mundo, ou seja, o desenvolvimento acontece através de trocas recíprocas que se estabelecem durante toda sua vida.
Através do brincar a criança pode desenvolver capacidades importantes como a atenção, a memória, a imitação, a imaginação, ainda propiciando à criança o desenvolvimento de áreas da personalidade como afetividade, motricidade, inteligência, sociabilidade e criatividade.
O ato de brincar acontece em determinados momentos do cotidiano infantil, neste contexto, Oliveira (2000) aponta o ato de brincar, como sendo um processo de humanização, no qual a criança aprende a conciliar a brincadeira de forma efetiva, criando vínculos mais duradouros. Assim, as crianças desenvolvem sua capacidade de raciocinar, de julgar, de argumentar, de como chegar a um consenso, reconhecendo o quanto isto é importante para dar início à atividade em si.
O brincar se torna importante no desenvolvimento da criança de maneira que as brincadeiras e jogos que vão surgindo gradativamente na vida da criança desde os mais funcionais até os de regras. Estes são elementos elaborados que proporcionarão experiências, possibilitando a conquista e a formação da sua identidade. Como podemos perceber, os brinquedos e as brincadeiras são fontes inesgotáveis de interação lúdica e afetiva.
Segundo Oliveira (2000) o brincar não significa apenas recrear, é muito mais, caracterizando-se como uma das formas mais complexas que a criança tem de comunicar-se consigo mesma e com o mundo, ou seja, o desenvolvimento acontece através de trocas recíprocas que se estabelecem durante toda sua vida.
Através do brincar a criança pode desenvolver capacidades importantes como a atenção, a memória, a imitação, a imaginação, ainda propiciando à criança o desenvolvimento de áreas da personalidade como afetividade, motricidade, inteligência, sociabilidade e criatividade.
O ato de brincar acontece em determinados momentos do cotidiano infantil, neste contexto, Oliveira (2000) aponta o ato de brincar, como sendo um processo de humanização, no qual a criança aprende a conciliar a brincadeira de forma efetiva, criando vínculos mais duradouros. Assim, as crianças desenvolvem sua capacidade de raciocinar, de julgar, de argumentar, de como chegar a um consenso, reconhecendo o quanto isto é importante para dar início à atividade em si.
O brincar se torna importante no desenvolvimento da criança de maneira que as brincadeiras e jogos que vão surgindo gradativamente na vida da criança desde os mais funcionais até os de regras. Estes são elementos elaborados que proporcionarão experiências, possibilitando a conquista e a formação da sua identidade. Como podemos perceber, os brinquedos e as brincadeiras são fontes inesgotáveis de interação lúdica e afetiva.
Brincar é uma importante forma de comunicação, é por meio deste ato que a criança pode reproduzir o seu cotidiano. O ato de brincar possibilita o processo de aprendizagem da criança, pois facilita a construção da reflexão, da autonomia e da criatividade, estabelecendo, desta forma, uma relação estreita entre jogo e aprendizagem.
Valorizar a organização da sala depois da brincadeira e criar com elas sistemas de organização faz parte da brincadeira, pegando, brincando e depois guardando os brinquedos.
Sabemos então que as brincadeiras não só na educação infantil, mas em todas as fases das crianças é um instrumento de aprendizagem e desenvolvimento do conhecimento de uma forma lúdica e prazerosa.
A brincadeira é uma linguagem infantil que mantém um vínculo essencial com aquilo que é o “não brincar”. É através do brincar que a criança se relaciona com o mundo, com as pessoas que estão seu redor e com ela mesma. Através das brincadeiras, ela expõe o que sabe e aprende coisas novas, de acordo com o ambiente em que ela esta inserida.
Essas categorias incluem: o movimento e as mudanças da percepção resultantes essencialmente da mobilidade física das crianças; a relação com os objetos e suas propriedades físicas assim como a combinação e associação entre eles; a linguagem oral e gestual que oferecem vários níveis de organização a serem utilizados para brincar; os conteúdos sociais, como papéis, situações, valores e atitudes que se referem à forma como o universo social se constroem; e, finalmente, os limites definidos pelas regras, constituindo-se em um recurso fundamental para brincar.
As
crianças brincam sozinhas ou em grupos em qualquer lugar, inclusive na creche.
É importante ter um tempo individual para pensar sozinho, para falar com seu
amigo imaginário, ou explorar um brinquedo. Uma educação de qualidade deve
ofertar tempos para brincadeiras individuais e grupais.
Percebemos
que hoje principalmente nas creches o brincar não está mais tão presente no
cotidiano escolar como deveria ser proposto às crianças. Pensando nisso fizemos
um resgate de brincadeiras que podem ser utilizadas para estimular a criança e
acrescentar uma ferramenta para ensino aprendizagem.
Estas
categorias de experiências podem ser agrupadas em três modalidades básicas,
quais sejam brincar de faz de conta ou com papéis, considerada como atividade
fundamental da qual se originam todas as outras; brincar com materiais de
construção e brincar com regras.
A importância da brincadeira na Educação Infantil
Por meio das brincadeiras os professores podem observar e constituir uma visão dos processos de desenvolvimento das crianças em conjunto e de cada uma em particular, registrando suas capacidades de uso das linguagens, assim como de suas capacidades sociais e dos recursos afetivos e emocionais que dispõem.
A intervenção intencional baseada na observação das brincadeiras das crianças, oferecendo-lhes materiais adequados, assim como um espaço estruturado para brincar permite o enriquecimento das competências imaginativas, criativas e organizacionais infantis. Cabe ao professor organizar situações para que as brincadeiras ocorram de maneira diversificada para propiciar às crianças a possibilidade de escolherem os temas, papéis, objetos e companheiros com quem brincar ou os jogos de regras e de construção, e assim elaborarem de forma pessoal e independente suas emoções, sentimentos, conhecimentos e regras sociais
É preciso que o professor tenha consciência que na brincadeira as crianças recriam e estabilizam aquilo que sabem sobre as mais diversas esferas do conhecimento, em uma atividade espontânea e imaginativa. Nessa perspectiva não se deve confundir situações nas quais se objetivas determinadas aprendizagens relativas a conceitos, procedimentos ou atitudes explícitas com aquelas nas quais os conhecimentos são experimentados de uma maneira espontânea e destituídos de objetivos imediatos pelas crianças.
Pode-se, entretanto, utilizar os jogos, especialmente àqueles que possuem regras, como atividades didáticas. É preciso, porém, que o professor tenha consciência que as crianças não estarão brincando livremente nestas situações, pois há objetivos didáticos em questão.
Por meio das brincadeiras os professores podem observar e constituir uma visão dos processos de desenvolvimento das crianças em conjunto e de cada uma em particular, registrando suas capacidades de uso das linguagens, assim como de suas capacidades sociais e dos recursos afetivos e emocionais que dispõem.
A intervenção intencional baseada na observação das brincadeiras das crianças, oferecendo-lhes materiais adequados, assim como um espaço estruturado para brincar permite o enriquecimento das competências imaginativas, criativas e organizacionais infantis. Cabe ao professor organizar situações para que as brincadeiras ocorram de maneira diversificada para propiciar às crianças a possibilidade de escolherem os temas, papéis, objetos e companheiros com quem brincar ou os jogos de regras e de construção, e assim elaborarem de forma pessoal e independente suas emoções, sentimentos, conhecimentos e regras sociais
É preciso que o professor tenha consciência que na brincadeira as crianças recriam e estabilizam aquilo que sabem sobre as mais diversas esferas do conhecimento, em uma atividade espontânea e imaginativa. Nessa perspectiva não se deve confundir situações nas quais se objetivas determinadas aprendizagens relativas a conceitos, procedimentos ou atitudes explícitas com aquelas nas quais os conhecimentos são experimentados de uma maneira espontânea e destituídos de objetivos imediatos pelas crianças.
Pode-se, entretanto, utilizar os jogos, especialmente àqueles que possuem regras, como atividades didáticas. É preciso, porém, que o professor tenha consciência que as crianças não estarão brincando livremente nestas situações, pois há objetivos didáticos em questão.
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Pesquisa;
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Percebe;
·
Questiona;
·
Se orienta;
·
Cria normas;
·
Obedece as regras;
·
Imagina;
·
Resolve problemas;
·
Aprende a regular seu comportamento de acordo
com as situações;
·
criança recria a realidade usando sistemas
simbólicos.
·
Cria relações sociais com outros sujeitos,
crianças e adultos;
·
Presente na relação que as crianças
mantêm com o mundo;
·
Diversidade e individualidade Proximidade
com as práticas sociais reais;
·
Aprendizagem significativa e conhecimentos
prévios.
Desenvolve:
·
O seu aspecto fisco motor;
·
Seu aspecto social;
·
Emocional;
·
Artístico;
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Lúdico;
·
Percepção do mundo;
·
Interação;
·
Diversidade e individualidade;
·
Proximidade com as práticas sociais reais;
·
Aprendizagem significativa e conhecimentos
prévios.
Sugestões de cantinhos para serem
montados nas turmas:
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Cantinho da leitura / Artes;
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Salão de beleza;
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Bandinha;
·
Cantinho da matemática;
·
Cantinho de ciências;
·
Cozinha;
·
Sala de visitas;
·
Quarto.
Vantagens de se usar o jogo:
·
Melhora a socialização entre os alunos;
·
Permitir a criança a ser menos egocêntrica;
·
Viver situações de competição e
colaboração;
·
Desenvolver a capacidade de observação,
comparando diferenças e semelhanças;
·
Aprender com mais facilidade de modo
agradável;
·
Apresentar algo desafiador para as crianças
desenvolverem;
·
Aprender a trabalhar em grupo,
respeitando o outro.